foi um fim de semana bom. fins de semana bons em tempos bons.
Em véspera de fim de semana, fui ao Porto e voltei, andei de comboio e autocarro, li algumas páginas do "One Day" e pelo meio almocei na Casa da Música, talvez um dos meus sítios preferidos no mundo.
Namorei, conversei, ouvi o Governo Sombra, (re)vi alguns episódios de Normal People e vi os vídeos do West End Live 2022. Terminámos o "jogo" das 36 questions. Fiz um exame do mestrado (sem grande preparação e com pouca esperança de sucesso), almocei às 4 da tarde um almoço improvisado em casa. Experimentei a app Too Good to Go e fiquei satisfeita com o resultado (vários donuts, sandes, sumo natural e pastelaria variada por 6 euros no total).
Saí para dançar com amigas ao som de música dos anos 90 e 2000 e assim fiquei a conhecer um lugar engraçado e perto de casa, que me dá a liberdade de poder ir e voltar a pé. Maquilhei-me para a saída e não fiquei totalmente insatisfeita com o resultado. Fui dormir tarde - seguindo a sequência lógica das noites desta semana - porque depois de voltar para casa às 2 e meia da manhã ainda tentei fazer alguma coisa no computador antes de sucumbir ao sono.
Participei em passatempos para o NOS Alive, acordei cedo no domingo e fiquei na cama a fazer não sei bem o quê até à hora de almoço. Falei ao telefone com o D. e combinámos almoço quando eu for ao Porto. O A. trouxe o almoço e comemos pasta alla norma, caseira, sem eu ter que sair de casa (e ainda sobrou massa para uma refeição). Estive a ver a Fórmula 1 (aquela que foi a corrida mais emocionante deste ano, e onde ganhou a Ferrari) e depois fui lanchar com as amigas italianas. Falei e ouvi italiano. Tirámos uma fotografia com a Instax para mais tarde recordar o último mês de gravidez da MG. Ao final do dia, a H. trouxe-me comida que a mãe mandou, o que me resolve mais algumas refeições sem ter que me preocupar. Ouvi o Amor É. À noite vi uma aranha grande, lutei com ela e no processo de a aniquilar intoxiquei o quarto de spray anti-insectos (não muito inteligente, mas é o que o medo nos leva a fazer). Acabei de ver a série "3 mulheres" e li parte do debate na Assembleia da República com a Natália Correia, sobre a despenalização do aborto, de 12 de novembro de 1982.
Resumido assim parece que fiz muita coisa neste fim de semana. E, se calhar, fiz mesmo. Que seja igual durante a semana.
